DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ACRE: A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA SOB O ENFOQUE DA GESTÃO AMBIENTAL

Autores

  • Christiano Coelho Universidade Federal da Paraíba - UFPB
  • Joabe Demétrio Fernandes de Macedo Universidade Federal da Paraíba - UFPB
  • Ana Lúcia de Araújo Lima Coelho Universidade Federal da Paraíba - UFPB http://orcid.org/0000-0002-0877-6351
  • Arthur William Pereira da Silva Universidade Potiguar - UnP http://orcid.org/0000-0002-4515-6581
  • Helaine Cristine Carneiro dos Santos Universidade Federal da Paraíba - UFPB

DOI:

https://doi.org/10.17800/aos.v7i1.749

Palavras-chave:

Desenvolvimento Sustentável, Sustentabilidade, Gestão Ambiental, Orçamento Público, Execução Orçamentária.

Resumo

Com a intensificação do debate sobre qual seria o conceito de desenvolvimento, e com a dissociação entre este e o conceito de crescimento econômico, um movimento ganhou força entre os novos padrões capitalistas: a sustentabilidade. Na busca por evitar conflitos e encontrar soluções alternativas para o crescimento econômico baseado na utilização indiscriminada dos recursos naturais, pesquisadores e entidades governamentais começaram a realizar pesquisas voltadas à evidenciação dos impactos causados ao meio ambiente pelo atual modelo de desenvolvimento. Nesse interim, adquire força o modelo de desenvolvimento sustentável, existindo, entre outros instrumentos, para o seu alcance a Gestão Ambiental. Inserido no maior bioma brasileiro, o bioma Amazônico, o Estado do Acre adota o discurso do desenvolvimento sustentável como vocação econômica desde 1998. Desse modo, foram analisadas as características da gestão ambiental do Estado do Acre através da sua execução orçamentária. Para isso, a presente pesquisa utilizou o método de estudo de caso, analisando o processo orçamentário de uma entidade governamental, sendo classificada quanto à abordagem, como predominantemente qualitativa. Entre os resultados obtidos, destaca-se que as dotações nas LOAs representaram 94,29% do valor do PPA, as dotações atualizadas 112,21% e o valor liquidado 88,40%. Além disso, os indicadores revelam que as taxas de desmatamento diminuíram após a execução orçamentária do programa de gestão ambiental do Estado.

Biografia do Autor

Christiano Coelho, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Mestre em Contabilidade pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC; Especialista em Gestão Contábil e Financeira pela União Educacional do Norte – UNINORTE; Graduado em Ciências Contábeis pela UFSC.

Joabe Demétrio Fernandes de Macedo, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Graduado em Administração pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Ana Lúcia de Araújo Lima Coelho, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Doutora em Administração e Turismo pela Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI; Mestre em Administração pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC; Graduada em Ciências Contábeis pela UFSC.

Arthur William Pereira da Silva, Universidade Potiguar - UnP

Doutorando em Administração pela Universidade Potiguar - UnP; Mestrando em Administração pela Universidade Federal da Paraíba - UFPB; Mestre em Ambiente, Tecnologia e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA; Especialista em Gestão empresarial pela UnP; e, Graduado em Administração de Empresas pela UnP.

Helaine Cristine Carneiro dos Santos, Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Mestranda em Administração pela Universidade Federal da Paraíba – UFPB; Graduada em Administração pela Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE.

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Publicado

2018-12-11

Edição

Seção

Finanças e Contabilidade