OS SLAMS DE POESIA DE MULHERES: VOZES FEMININAS DECOLONIAIS.
DOI:
https://doi.org/10.17648/asas.v18i2.2482Palavras-chave:
Slams. Mulheres. Decolonialidade. Oralidade.Resumo
Esta reflexão faz parte da investigação que venho realizando no âmbito de meu projeto de pesquisa e extensão intitulado Poéticas Orais e Pensamento Decolonial: perspectivas teóricas e metodológicas, vice-coordenado pela professora Rafaella Contente e vinculado ao Laboratorio Nacional de Materiales Orales da Universidade Nacional Autônoma do México. A ideia, em especial neste artigo, é realizar uma breve cartografia dos slams femininos tendo como base o Slam de Poesía para Morras (México) e o Slam das Minas (Brasil). Pretendo enfocar nas slammers mexicanas e brasileiras, apresentando temáticas semelhantes tais como: a poesia como intervenção contra a violência em relação à mulher; enquanto arma de luta contra sociedades machistas, racistas, patriarcais, xenófobas, entre outras. Assim, através da analise comparada, em um primeiro momento apresentarei os slams, em sua origem. Depois, darei ênfase aos Slams de Poesia para Morras, de Morelia, Michoacan, México e o Slam das Minas, que reúne poetas de diversos espaços de nosso país. O pano de fundo desta análise perpassará as teorias de gênero a partir de Schmidt, Lugones, Hollanda e decolonialidade, com Ballestrin, entre outras. Pretende-se, assim, mediar vozes de mulheres que performatizam, escrevem, falam e tem na poesia seus espaços de legitimação e sua possibilidade de serem quem são.
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