O CENTENÁRIO MODERNISTA: OS NOVOS E AS COMEMORAÇÕES DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL NO PARÁ, 1922-1923

Autores

  • Aldrin Moura de Figueiredo UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.17648/asas.v19i2.2857

Palavras-chave:

Modernismo, Pará, Centenário da Independência, Literatura, Século XX.

Resumo

Este artigo analisa o processo histórico de constituição de um grupo intelectual no Pará dos anos de 1920, responsável pela revisão e atualização do campo literário e artístico local, a partir de um diálogo com as matrizes intelectuais do chamado modernismo. Nos quadros das comemorações do Centenário da Independência do Brasil, em 1922, esses literatos ajudaram a inventar não somente o que chamavam de literatura moderna, mas também uma certa leitura da história da nação, balizada em premissas estéticas e nacionalistas, assim como no intenso cotidiano de festas e datas cívicas.

Biografia do Autor

Aldrin Moura de Figueiredo, UNICAMP

Doutor em História (UNICAMP, 1996, 2001) e bolsista de produtividade do CNPq; professor da Faculdade de História da UFPA. Consultor e curador em diversas instituições de pesquisa do Brasil e do exterior; cumpriu estágio avançado em história da arte no Museu de América (Madri, Espanha) e intercâmbios de pesquisa em diversos museus europeus. É membro do Conselho Editorial do Senado Federal e é pesquisador vinculado à Cátedra João Lúcio de Azevedo (Instituto Camões e UFPA). Atualmente é o diretor do Museu do Instituto Histórico e Geográfico do Pará e coordena o Grupo de Pesquisa em História Social da Arte (UFPA/CNPq), atuando como professor e pesquisador do Programa de Pós-Graduação em História Social da Amazônia da Universidade Federal do Pará.https://orcid.org/0000-0002-2705-7782

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Publicado

2022-12-23