A AMAZÔNIA DE BRUNO DE MENEZES E ABGUAR: O MODERNISMO COMO FORMA E A AMAZÔNIA COMO CONTEÚDO

Autores

  • Marcos Valério Lima Reis Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

DOI:

https://doi.org/10.17648/asas.v19i2.2858

Palavras-chave:

Bruno de Menezes, Abguar Bastos, Amazônia, Modernismo, Academia do Peixe Frito.

Resumo

Este texto traz à luz duas figuras de destaque do Modernismo amazônico, Bruno de Menezes e Abguar Bastos, dois intelectuais, jornalistas e escritores que integraram a Academia do Peixe Frito. Vale uma releitura com a finalidade de mostrar singularidades da ação de cada um deles para a constituição do processo de modernização das artes e da cultura na Amazônia brasileira, a partir de Belém do Pará.

Biografia do Autor

Marcos Valério Lima Reis, Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ)

Pós-doutor em Comunicação/Teologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ). Doutor em Comunicação, Linguagens e Cultura pela Universidade da Amazônia (Unama).ORCID: https://orcid.org/0000-0001-9172-5581

Downloads

Publicado

2022-12-23