ACADEMIA DO PEIXE FRITO E OUTROS MODERNISMOS: NARRAR COMO ARTIMANHAS DE RENOVAÇÃO NA AMAZÔNIA
DOI:
https://doi.org/10.17648/asas.v19i2.2860Palavras-chave:
Modernismo, Academia do Peixe Frito, literatura, jornalismo, Amazônia.Resumo
Este ensaio ocupa-se de Dalcídio Jurandir (1909-1979) e de Bruno de Menezes (1893- 1963). A atuação literária e jornalística destes intelectuais modernistas, que atuaram nas margens do capitalismo periférico da Amazônia Oriental, corroboram para desfazer a ideia da hegemonia de São Paulo sobre as demais regiões brasileiras quando o assunto é Modernismo. Utilizamos a análise documental (MOREIRA, 2005) como método de observação de materiais e documentos cedidos pelas famílias dos escritores, para inferir sobre suas atuações político-sociais e literárias. Quanto ao estudo das obras literárias optamos pela análise narratológica a partir de Luiz Gonzaga Motta (2013).
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Publicado
2022-12-23
Edição
Seção
Artigos