INSTITUIÇÕES, GOVERNANÇA E MECANISMOS DE GOVERNANÇA AMBIENTAL

Autores

  • André Cutrim Carvalho Universidade Federal do Pará/Faculdade de Economia.
  • Socorro de Fátima Souza da Silva Viegas Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA.
  • David Ferreira Carvalho Universidade Federal do Pará/Faculdade de Economia.

Palavras-chave:

Nova Economia Institucional, Instituições, Mecanismos de Governança (Ambiental).

Resumo

O objetivo do presente artigo é apresentar uma discussão teórica sobre a Nova Economia Institucional. As instituições são caracterizadas pelo conjunto de regras formais, pelos constrangimentos informais, bem como os mecanismos de promoção e de coerção das leis, ou seja, as instituições são formadas para reduzir a incerteza nas interações humanas e pela capacidade de delimitar escolhas e possuir mecanismos de governança e de tomada de decisões, logo um sistema institucional evoluído pode ajudar na promoção do desenvolvimento. O método utilizado neste ensaio envolve o método dedutivo porque parte do geral, ou seja, a discussão envolvendo os fundamentos teóricos para compreensão da nova economia institucional e, também, o método indutivo porque considera o particular – os mecanismos de governança provenientes da forma de pensar da nova economia institucional. A principal conclusão deste trabalho é que os mecanismos de governança ambiental adotados nas políticas nacionais e estaduais de gestão de combate ao desmatamento florestal no Pará, principalmente, com a implementação, fiscalização e uso do licenciamento ambiental e do cadastro ambiental rural, além da rastreabilidade tem obtido resultados positivos.

Biografia do Autor

André Cutrim Carvalho, Universidade Federal do Pará/Faculdade de Economia.

Economista e Engenheiro de Computação. Mestre em Economia pelo Programa  de Pós-Graduação em Ciência Econômica da UNESP. Doutor em  Desenvolvimento Econômico pelo Instituto de Economia da UNICAMP.  Professor-pesquisador da Faculdade de Economia da Universidade Federal  do Pará – FACECON/UFPA.

Socorro de Fátima Souza da Silva Viegas, Universidade Federal Rural da Amazônia - UFRA.

Cientista Social. Mestra em Administração pela UNAMA.

David Ferreira Carvalho, Universidade Federal do Pará/Faculdade de Economia.

Economista e Engenheiro Agrônomo. Mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pelo Núcleo de Altos Estudos da UFPA. Doutor e Pós-Doutor em Economia pelo Instituto de Economia da UNICAMP.

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Publicado

2016-04-29

Edição

Seção

Orphaned