EXPERIÊNCIA CINÉTICA URBANA E ATMOSFERAS AFETIVAS

Renato Guimarães Furtado, Vinícius Andrade Pereira

Resumo


A vivência de uma cidade nos engaja a partir de múltiplos estímulos sensoriais e dinâmicas de movimento, provenientes do contato com humanos, não-humanos, prédios, objetos, automóveis, elementos naturais, dentre outras entidades. Portanto, fundamentados por revisão bibliográfica, tencionamos observar como se processam as experiências em áreas urbanas por intermédio do conceito de atmosferas afetivas. Para atingir nosso objetivo, nos pautaremos pela filosofia de Gernot Böhme e a posterior releitura de seu trabalho por parte dos geógrafos Ben Anderson e Derek McCormack. A partir da noção de atmosferas afetivas, nos tornaremos mais capazes de apreender como as experiências urbanas ocorrem precisamente entre sujeitos e objetos de modo não antropocêntrica. À guisa de conclusão, propomos avançar o estudo das experiências cinéticas urbanas em termos atmosféricos com a complementação fornecida pela Psicogeografia de Guy Debord e pela teoria das mídias elementais de John Durham Peters.


Palavras-chave


Atmosferas afetivas. Atmosfera urbana. Mídias elementais. Psicogeografia. Cidade.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17648/asas.v20i2.3102

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ISSN:1415-7950