O ROCK AND ROLL DIALOGA COM O IMAGINÁRIO INFANTIL NOS VIDEOCLIPES DO THE CURE

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17648/movideias-v28n2-2927

Palavras-chave:

Videoclipe. Imaginário infantil. Impulso lúdico. Sonho. The Cure.

Resumo

O artigo aborda um momento relevante na história do rock and roll, a década de 1980, na qual os videoclipes da icônica banda britânica The Cure passam por alterações, graças à parceria com o diretor Tim Pope. As narrativas são desenvolvidas em ambientes mágicos, com apelos ao imaginário infantil, aos sonhos e ao surrealismo. Com ênfase na mise-en-scéne, selecionamos para estudo cinco videoclipes representativos de um mergulho egótico na criança interior e do impulso lúdico (Huizinga), bem como em conflitos identitários (Hall). Além da bibliografia consagrada sobre a história do rock e o conceito de videoclipe (Holszbach, Apter), valemo-nos de molduras teóricas oriundas de diversas áreas (Bachelard, Durand, Xavier, Nadeau, Wilson e Lack), porém todas relacionadas com as matrizes semânticas que constituem o cerne das obras abordadas.

Biografia do Autor

Denise Azevedo Duarte Guimaraes, Universidade Tuiuti do Paraná

Professora Aposentada da Universidade Federal do Paraná. Docente do Programa de Mestrado e Doutorado em Comunicação e Linguagens, da Universidade Tuiuti do Parana.

Editora Científica da Revista Interin.

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Publicado

22-12-2023

Edição

Seção

Artigos