EDUCAÇÃO (IN)SENSÍVEL NA AMAZÔNIA DO SÉC. XX: UM PORVIR NAS FRONTEIRAS DA MISÉRIA HUMANA EM MARIA DAGMAR E CANDUNGA, DE BRUNO DE MENEZES (1893-1963)

Leomax Cardoso Machado

Resumo


O presente resumo tem como objetivo analisar o processo de Formação de uma Educação do (in)sensível do universo da Amazônia do Séc. XX a partir da estética ficcional e sociocultural das vozes dos(as) protagonistas, Maria Dagmar e Candunga, no romance de Bruno de Menezes (1893-1963), dialogando com as percepções de leituras nas interfaces da formação, educação, literatura, cultura, infância e saberes na Amazônia, sobre um espaço e tempos dos anos de 1920-930, séc. XX. Guiadas sobre as visões de Lukács (2015), Bakhtin (2003-2010-2015), Laufer (1980), Genette (1979), Racièrie (2005), Bachelard (2006-2010), Aìres (1981), Heywood (2004), Postman (1999), Venâncio (1993), Alves (2020), Loureiro (2001-2012), e Menezes (1994-1950-1954) e a partir de um método de abordagem dialética, de pesquisa de cunho bibliográfico e qualitativa em Lüdke (1986), Minayo (2004), Severino (2007) e Marconi e Lakatos (2009) que nos ajudam a refletir, problematizar e alcançar os nossos resultados sobre os pontos e contrapontos das protagonistas subversivas presente nas leituras e análises dos romances: Maria Dagmar (1950) e Candunga (1954) que denunciam as formas de opressão, poder, barbárie e violação de direitos que escravizam seres humanos e alienam seus espíritos, classes e grupos sociais.

Palavras-chave


Educação. Literatura. Infância. Ficção. Amazônica.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17648/asas.v18i1.2431

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ISSN:1415-7950