VOZES (IN)VISÍVEIS E NAS MARGENS DE UMA EDUCAÇÃO (IN)SENSÍVEL NO UNIVERSO AMAZÔNICO DO SÉC. XX: NAS FRONTEIRAS DA FICÇÃO ROMANESCA

LEOMAX CARDOSO MACHADO

Resumo


O presente resumo tem como objetivo – Analisar o processo de Educação do (in)visível e do (in)sensível na Amazônia do Séc. XX, dos anos de 1920-1990 a partir das vozes dos(as) protagonistas, Maria Dagmar, Candunga, Bruno de Menezes, (1893-1963), Alfredo, de Dalcídio Jurandir (1909-1979) e Irene, de Lindanor Celina (1917-2003) nas interfaces das margens em tempo de ubiquidade. As bases teóricas se sustentam sobre os críticos do romance, das percepções do (in)sensível, memória, cultura, estética, arte, literatura, ficção, educação, imaginário e saberes nas fronteiras dos tempos/espaços dos anos de 1920-1990, do séc. XX no Pará. A pesquisa é de cunho bibliográfica, qualitativa, centrada sobre o método da dialética e análise do discurso a partir as aproximações das problemáticas sociais apresentados por seus distintos protagonistas nos diferentes romances. Sobre o alcance de explorar as margens (in)visíveis e (in)sensíveis dos protagonistas subversivos ecoando sobre a prosa narrativa do ficto e facto frente a barbárie e a violação de direitos que escravizam e alienam o ser humano enquanto classe, grupos, gêneros, cor, ideologia, política, economia e educação em nosso país.


Palavras-chave


Romance. Subversão. Educação. Literatura: Amazônica.

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DOI: http://dx.doi.org/10.17648/asas.v19i1.2630

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ISSN:1415-7950