v. 3, n. 2 (1996)

Bruno de Menezes

Sumário

Expediente

Expediente
Comitê Editorial
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02

Editorial

Apresentação
Maria Célia Jacob
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04

Ensaios

Belém e seu poema
Bruno de Menezes
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05
Cronologia da vida e da obra
Bruno de Menezes
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09 - 38
Bruno, até logo
Rodrigues Pinagé
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39
Bruno de Menezes
Alonso Rocha
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40 - 48
Bruno - Alegria
Ápio Campos
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49 - 50
Meu pai, Bruno de Menezes
Maria de Belém Menezes
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51 - 52
"Batuque" e a crítica
Machado Coelho
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53
Centenário do nascimento de Bruno de Menezes
Francisco Paulo Mendes
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54
Bruno, símbolo da inteligência paraense
Maria Annunciada Chaves
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55 - 56
Algumas Palavras
Bruno de Menezes
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57
Bruno de Menezes era o folclore
Vicente Salles
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58 - 60
Carta de Dalcídio Jurandir
Bruno de Menezes
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61
Bruno, a poesia
João Carlos Pereira
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62 - 63
Bailado Lunar, a coreografia da neblina que se incendeia com os clarões de um novo tempo
Josse Fares
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64 - 66
Uma festa junina na casa de Bruno de Menezes
Rosa Assis
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67 - 70
Desejos e interditos: minha leitura relaxada em crucifixo, de Bruno de Menezes
Paulo Nunes
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71 - 74
Negritude e Modernidade na poética de Bruno de Menezes: Anotações de leitura
Josebel Akel Fares
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75 - 80
O Teatro Popular interpretado por Bruno de Menezes
Ubiratan Rosário
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81 - 82
O africanismo de Bruno de Menezes
Nascimento Morais
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83 - 85
Bruno de Menezes
Abguar Bastos
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86
Belém e o seu batuqueiro
Dalcídio Jurandir
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87
Bruno de Menezes: Quarenta anos de vida literária
Eneida de Morais
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88 - 89
Batuque
Ramayana de Chevalier
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90
Poeta até na ficção
Rafael Costa
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91
Recordações do Velho Bruno para Maria Belém
Elson Farias
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92
Um poeta proletário
Santana Marques
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93
Poemas de Bruno em inglês e espanhol
Bruno de Menezes
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94 - 95
Poemas musicados
Bruno de Menezes
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96 - 104