v. 3, n. 1 (1996)

Dalcídio Jurandir

Sumário

Expediente

Expediente
Comitê Editorial
PDF
02 - 05

Editorial

Apresentação
Maria Célia Jacob
PDF
06

Ensaios

Cronologia da Vida e da Obra
Comitê Editorial
PDF
07 - 13
Tragédia e Comédia de um Escritor Novo do Norte
Dalcídio Jurandir
PDF
14 - 19
Um Retrato de Dalcídio Jurandir
Maria de Belém Menezes
PDF
20 - 26
Entrevistas
Antônio Torres, Haroldo Maranhão, Pedro Galvão
PDF
27 - 30
Dalcídio fala dos outros e de si
A. Bastos Morbach
PDF
31
Eneida entrevista Dalcídio
Eneida de Morais
PDF
32 - 33
Ruy fala de Dalcídio
Ruy Barata
PDF
34 - 35
Uma leitura nas cartas de Dalcídio Jurandir
Rosa Assis
PDF
36 - 40
Dalcídio Jurandir: a simplicidade de um simples e alguns aspectos de sua obra
Rosa Assis
PDF
41 - 47
O Grão da Escrita
Acyr Castro
PDF
48
Dalcídio Jurandir. O romance paraense. Criaturada grande de Marajó, Ilhas e Baixo Amazonas. Aristocracia de pé no chão
Eneida de Morais
PDF
49 - 51
Poesia se paga com Poesia
Benedicto Monteiro
PDF
52 - 53
Mergulho ansioso nos campos de Dalcídio ou bebendo água da chuva nas palmas da mão
Josse Fares
PDF
54 - 57
Pará ou Saudade é uma distância doendo
Lindanor Celina
PDF
58 - 59
O coração sente um jeito marajoara de ser: minha gapuiação em Três Casas e Um Rio, de Dalcídio Jurandir
Paulo Nunes
PDF
60 - 63
Choram os Campos de Cachoeira
Salomão Larêdo
PDF
64 - 65
Chão de Dalcídio
Vicente Salles
PDF
66 - 71
Dalcídio, esse desconhecido
Ana Maria del Aguila
PDF
72
A habilidade de moldar em prosa a chuva de versos
Édson Coelho
PDF
73 - 74
Poesias inéditas de Dalcídio Jurandir
Dalcídio Jurandir
PDF
75 - 76