DO SERINGAL À TERRA CAÍDA: AMAZÔNIA INFILMÁVEL NO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DA LITERATURA A TV
Resumo
A proposta deste artigo é discutir as representações sobre a Amazônia a partir do discurso sobre o infilmável enquanto impossibilidade em retratá-la na TV por uma escolha ideológica excludente que a “enfeita” para construir dela uma visão estereotipada, considerando a adaptação entre literatura e cinema/TV, bem como modelos que disseminam este espaço sob a ótica dos lugares comuns que marcam suas representações sobre a região, seja na literatura a partir das obras Terra Caída de José Potyguara e Seringal de Miguel Ferrante, seja no discurso televisivo através da minissérie Amazônia - de Galvez a Chico Mendes, de Glória Perez. Analisa-se o processo de adaptação dos textos literários para a TV, refletindo os olhares construídos em torno do espaço amazônico explorada em sua diversidade. Para fundamentar esse estudo utilizamos alguns dos seguintes autores: (DUTRA, 2005), (BUENO, 2002), (GUIMARÃES, 1995), (DOURADO; SOARES, 2015), (BENJAMIN, 2008).
Palavras-chave
Amazônia; Infilmável; Adaptação; Terra Caída; Seringal.
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PDFDOI: http://dx.doi.org/10.17648/asas.v20i1.2948
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ISSN:1415-7950