DO SERINGAL À TERRA CAÍDA: AMAZÔNIA INFILMÁVEL NO PROCESSO DE ADAPTAÇÃO DA LITERATURA A TV

João Pereira Loureiro Junior, Carlos Augusto Nascimento Sarmento Pantoja

Resumo


A proposta deste artigo é discutir as representações sobre a Amazônia a partir do discurso sobre o infilmável enquanto impossibilidade em retratá-la na TV por uma escolha ideológica excludente que a “enfeita” para construir dela uma visão estereotipada, considerando a adaptação entre literatura e cinema/TV, bem como modelos que disseminam este espaço sob a ótica dos lugares comuns que marcam suas representações sobre a região, seja na literatura a partir das obras Terra Caída de José Potyguara e Seringal de Miguel Ferrante, seja no discurso televisivo através da minissérie Amazônia - de Galvez a Chico Mendes, de Glória Perez. Analisa-se o processo de adaptação dos textos literários para a TV, refletindo os olhares construídos em torno do espaço amazônico explorada em sua diversidade. Para fundamentar esse estudo utilizamos alguns dos seguintes autores: (DUTRA, 2005), (BUENO, 2002), (GUIMARÃES, 1995), (DOURADO; SOARES, 2015), (BENJAMIN, 2008).

Palavras-chave


Amazônia; Infilmável; Adaptação; Terra Caída; Seringal.

Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.17648/asas.v20i1.2948

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


A Revista Asas da Palavra está indexada nos diretórios e bases que seguem:

            .  



 

ISSN:1415-7950