O SÍSIFO DA FLORESTA NOS BRAÇOS DO MAPINGUARI: DIÁLOGOS ENTRE EUCLIDES DA CUNHA E FLORENTINA ESTEVES

Autores

  • Luis Fernando Ribeiro ALMEIDA Universidade da Amazônia - UNAMA
  • José Guilherme de Oliveira CASTRO Universidade da Amazônia - UNAMA

DOI:

https://doi.org/10.17648/1415-7950-v14n1-981

Palavras-chave:

Literatura. Dialogismo. Amazônia. Imaginário

Resumo

Este artigo tem por objetivo fazer um estudo comparativo entre o texto “Mapinguari”, de Florentina Esteves e “Um clima caluniado”, de Euclides da Cunha, a fim de identificar os possíveis pontos de confluências discursivas. Este estudo está baseado em levantamento bibliográfico, utilizando-se dos postulados da Literatura Comparada e do conceito de dialogismo de Bakhtin. É possível observar a presença da figura do seringueiro nos textos analisados, verificando-se assim, que tanto no texto de Florentina Esteves, quanto no de Euclides da Cunha, embora remotos no tempo, tomam o mesmo espaço como pano de fundo de suas narrativas: a floresta, que se mostra gigantesca, “engolindo” o homem, “carregando-o” nos braços, revelando sua pequenez diante da “prisão celular”

Biografia do Autor

Luis Fernando Ribeiro ALMEIDA, Universidade da Amazônia - UNAMA

Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da Universidade da Amazônia (UNAMA). Membro do Grupo de Pesquisa Interfaces do Texto Amazônico - GITA/UNAMA

José Guilherme de Oliveira CASTRO, Universidade da Amazônia - UNAMA

Doutor em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. É professor titular da Universidade da Amazônia (Unama), docente efetivo do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura. Líder do Grupo de Pesquisa Interfaces do Texto Amazônico - GITA/UNAMA

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Publicado

2018-03-07

Edição

Seção

Artigos