O SÍSIFO DA FLORESTA NOS BRAÇOS DO MAPINGUARI: DIÁLOGOS ENTRE EUCLIDES DA CUNHA E FLORENTINA ESTEVES
DOI:
https://doi.org/10.17648/1415-7950-v14n1-981Palavras-chave:
Literatura. Dialogismo. Amazônia. ImaginárioResumo
Este artigo tem por objetivo fazer um estudo comparativo entre o texto “Mapinguari”, de Florentina Esteves e “Um clima caluniado”, de Euclides da Cunha, a fim de identificar os possíveis pontos de confluências discursivas. Este estudo está baseado em levantamento bibliográfico, utilizando-se dos postulados da Literatura Comparada e do conceito de dialogismo de Bakhtin. É possível observar a presença da figura do seringueiro nos textos analisados, verificando-se assim, que tanto no texto de Florentina Esteves, quanto no de Euclides da Cunha, embora remotos no tempo, tomam o mesmo espaço como pano de fundo de suas narrativas: a floresta, que se mostra gigantesca, “engolindo” o homem, “carregando-o” nos braços, revelando sua pequenez diante da “prisão celular”
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