A AQUONARRATIVA DE ILDEFONSO GUIMARÃES: A SIMBOLOGIA DA ÁGUA EM LINHA DO HORIZONTE

Autores/as

  • Nelliany dos Santos Soares IFPA INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ

DOI:

https://doi.org/10.17648/asas.v18i1.2427

Palabras clave:

Conto. Linha do Horizonte. Simbologia. Água. Belarmina.

Resumen

Este trabalho deve ser tomado como uma proposta de leitura do conto “Linha do Horizonte”, inserido na obra Senda Bruta (1963) do escritor Ildefonso Guimarães. Ele foi pensado e escrito a partir da simbologia da água e das variantes que a mesma apresenta dentro da narrativa. O objetivo principal desta proposta é apresentar os elementos da narrativa do conto, sobretudo as características da protagonista – Belarmina Maués – e a insistente ocorrência da simbologia da água em sua estrutura (este fato permite denominar o texto de “aquonarrativa”). Para subsidiar essa proposta de leitura, o principal referencial teórico foram os estudos de Gaston Bachelard (1990, 1997). Diante do desenvolvimento desse estudo, se percebeu que a água se manifesta, principalmente, através da chuva, elemento esse que traz de volta do passado todas as lembranças boas e ruins vividas pela protagonista, tornando-se o elemento norteador de toda a narrativa.

Biografía del autor/a

Nelliany dos Santos Soares, IFPA INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ

Mestra em LetrasMestre em Letras pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA);vínculo com IFPA campus Belém: Docente do curso de Letras e do Ensino Médio Integrado.

Publicado

2021-06-29