ACADEMIA DO PEIXE FRITO E OUTROS MODERNISMOS: NARRAR COMO ARTIMANHAS DE RENOVAÇÃO NA AMAZÔNIA

Autores

  • Vânia Maria Torres Costa Universidade Federal do Pará (UFPA)
  • Paulo Nunes Universidade da Amazônia

DOI:

https://doi.org/10.17648/asas.v19i2.2860

Palavras-chave:

Modernismo, Academia do Peixe Frito, literatura, jornalismo, Amazônia.

Resumo

Este ensaio ocupa-se de Dalcídio Jurandir (1909-1979) e de Bruno de Menezes (1893- 1963). A atuação literária e jornalística destes intelectuais modernistas, que atuaram nas margens do capitalismo periférico da Amazônia Oriental, corroboram para desfazer a ideia da hegemonia de São Paulo sobre as demais regiões brasileiras quando o assunto é Modernismo. Utilizamos a análise documental (MOREIRA, 2005) como método de observação de materiais e documentos cedidos pelas famílias dos escritores, para inferir sobre suas atuações político-sociais e literárias. Quanto ao estudo das obras literárias optamos pela análise narratológica a partir de Luiz Gonzaga Motta (2013).

Biografia do Autor

Vânia Maria Torres Costa, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF); professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia (PPGCOM) e da Faculdade de Comunicação da Universidade Federal do Pará (UFPA), coordenadora do projeto 'Amazônia entre narrativas e interculturalidade pelas trilhas do trem'. É uma das coordenadoras do projeto Narramazônia - grupo de estudos e pesquisas sobre Narrativas Contemporâneas na Amazônia Paraense - parceria entre UNAMA (PPGCLC) e UFPA (PPGCOM). É uma das coordenadoras do projeto de Pesquisa Academia do Peixe Frito, que discute Literatura, jornalismo e Negritude no Pará (UFPA/UNAMA). É membro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor).ORCID: https://orcid.org/0000-0002-0493-8763

Paulo Nunes, Universidade da Amazônia

Doutor em Letras (PUC-Minas). É professor titular da Universidade da Amazônia; atua na graduação em Letras e no programa de Comunicação, Linguagens e Cultura. É um dos coordenadores do Grupo de Estudos e Pesquisas Narramazônia: narrativas contemporâneas da Amazônia Paraense (parceria UFPA/UNAMA); é um dos coordenadores do projeto de Estudos e Pesquisa Academia do Peixe Frito (UNAMA/UFPA). É um dos coordenadores do projeto de pesquisa interinstitucional Epístolas Poéticas: a correspondência entre o romancista Dalcídio Jurandir e Maria de Belém Menezes (PPGED-CUMA-UEPA e PPGCLC-UNAMA). É pesquisador colaborador do projeto Amazônia entre Narrativas e Interculturalidade pelas trilhas do Trem (PPGCOM-FACOM-UFPA); integrante do grupo de estudos e pesquisa Makunaíma: literatura, arte, cultura, história e sociedade na Amazônia, Brasil e América Latina (PPGLetras-UFPA); curador do acervo do escritor Dalcídio Jurandir do projeto de Moronguetá, ligado ao Fórum Landi (FAU-UFPA); consultor da Casa de Cultura Dalcídio Jurandir, Niterói, RJ; membro do Instituto Histórico e Geográfico do Pará. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7238-702X

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Publicado

2022-12-23

Edição

v. 19 n. 2 (2022): DÔSSIE: PARA ALÉM DA SEMANA DE 22 – MODERNISMOS BRASILEIROS

Seção

Artigos