“EM 1922 NÃO ESTÁVAMOS E HOJE NÓS ESTAMOS?”: NOTAS SOBRE O LIVRO-MANIFESTO MINHA UTOPIA SELVAGEM

Autores

  • Jairo da Silva e Silva Instituto Federal do Pará (IFPA/Campus Abaetetuba)

DOI:

https://doi.org/10.17648/asas.v19i2.2868

Resumo

A indagação que inaugura o título desta resenha dá a tônica da presença e ausência sobre os indígenas no escopo da Semana de 22. Na mesma esteira, questiona Adriana Menezes: “Onde estavam os indígenas na Semana de Arte Moderna de 1922?”. Ela mesma se prontifica a responder: “Se por um lado o grande evento modernista em São Paulo foi marcado pela ausência de artistas indígenas, por outro as referências da cultura dos povos tradicionais estiveram muito presentes no Modernismo, constituindo sua essência antropofágica” (MENEZES, 2022, p. 1).

Biografia do Autor

Jairo da Silva e Silva, Instituto Federal do Pará (IFPA/Campus Abaetetuba)

Professor de Letras Língua Portuguesa e Língua Espanhola no Instituto Federal do Pará (IFPA/Campus Abaetetuba). Mestre em Letras - Estudos pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Doutorando em Letras: Linguagens e Representações na Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC). Membro do Grupo de Estudos em Educação, Memórias e Culturas na Amazônia Paraense (GEMCA/IFPA/CNPq). Orcid: http://orcid.org/0000-0003-0427-7237

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Publicado

2022-12-23