DOBRA BARROCA, DOBRA PÓS-MODERNA: DESLOCAMENTO, REPETIÇÃO E TRANS-HISTORICIDADE NA ARQUITETURA

Autores

  • Mateus Carvalho Nunes Arquiteto e Urbanista (2018) pela Universidade Federal do Pará (FAU-UFPA). Doutorando em História da Arte na Universidade de Lisboa (Portugal). Investigador do ARTIS (Instituto de História da Arte, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa), do Fórum Landi (FAU-UFPA) e do LAFORA (Laboratório da Forma na Razão e na Alucinação, FAU-UFPA).

DOI:

https://doi.org/10.17648/1415-7950-v15n2-1251

Palavras-chave:

Dobra, Gilles Deleuze, Barroco e Pós-modernismo, História da Arte, Teoria da Arquitetura, Aby Warburg

Resumo

Este trabalho pretende analisar as manifestações do conceito de “dobra”, proposto por Gilles Deleuze (1925-1995) em “Le pli: Leibniz et le Baroque” (1988), no pensamento barroco e pós-moderno e em suas aplicações no campo da arte e da arquitetura. Objetiva explicitar características convergentes nestes dois momentos, abordados tanto como períodos históricos e estilísticos, quanto pensamentos com essências sobreviventes. Discute sobre a complexidade, deslocamento, repetição, subjetividade e movimento em Francesco Borromini (1599-1667) e em Peter Eisenman (n. 1932) a partir da perspectiva trans-histórica de Aby Warburg (1866-1929).

Biografia do Autor

Mateus Carvalho Nunes, Arquiteto e Urbanista (2018) pela Universidade Federal do Pará (FAU-UFPA). Doutorando em História da Arte na Universidade de Lisboa (Portugal). Investigador do ARTIS (Instituto de História da Arte, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa), do Fórum Landi (FAU-UFPA) e do LAFORA (Laboratório da Forma na Razão e na Alucinação, FAU-UFPA).

Arquiteto e Urbanista (2018) pela Universidade Federal do Pará (FAU-UFPA). Doutorando em História da Arte na Universidade de Lisboa (Portugal).

Investigador do ARTIS (Instituto de História da Arte, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa), do Fórum Landi (FAU-UFPA) e do LAFORA (Laboratório da Forma na Razão e na Alucinação, FAU-UFPA).

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Publicado

2018-12-31

Edição

v. 15 n. 2 (2018): Políticas da Arte, Poéticas da Imagem

Seção

Dossiê

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