NEGRITUDE E PROTAGONISMO: UM PEIXEFRITANO MODO DE SER E ESTAR NO OLHO DO FURACÃO DA PROVÍNCIA

Autores

  • Paulo Martins Nunes Universidade da Amazônia - UNAMA
  • Vânia Torres COSTA Universidade Federal do Pará - UFPA

DOI:

https://doi.org/10.17648/1415-7950-v15n1-1225

Palavras-chave:

Academia do Peixe Frito. Modernismo. Renovação.

Resumo

Este ensaio parte da denominação do grupo de intelectuais- Academia do Peixe Frito- para enfatizar o papel por ele exercido nas ações modernizantes- negritude e vozes periféricas - de Belém na primeira metade do século XX. Nome e ação que marcam irreversivelmente, portanto, nosso modo de ser e estar na Amazônia.

Biografia do Autor

Paulo Martins Nunes, Universidade da Amazônia - UNAMA

Doutor em Letras - Literaturas em Língua Portuguesa - pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. É professor titular da Universidade da
Amazônia, onde atua na graduação em Letras, mestrado e doutorado em Comunicação, Linguagens e Cultura da UNAMA. É um dos coordenadores do
Grupo de Estudos interinstitucionais (UNAMA/UFPA) Narramazônia: narrativas contemporâneas da Amazônia Paraense, e um dos coordenadores do
projeto de Pesquisa Academia do Peixe Frito: interfaces jornalismo e literatura.

Vânia Torres COSTA, Universidade Federal do Pará - UFPA

Doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Atualmente é professora adjunta e vice-coordenadora da Faculdade de Comunicação
da Universidade Federal do Pará (UFPA), onde coordena o projeto ‘Estrada de Ferro Belém-Bragança: sujeitos, memórias e interações comunicacionais
na Amazônia paraense’. É uma das coordenadoras do projeto Narramazônia - grupo de estudos e pesquisas sobre Narrativas Contemporâneas
na Amazônia Paraense - parceria entre UNAMA (PPGCLC) E UFPA (PPGCOM). Coordena o projeto de Pesquisa Academia do Peixe Frito, que discute
Literatura, jornalismo e Negritude no Pará (UFPA/UNAMA).

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Publicado

2018-08-31

Edição

Seção

Dossiê Academia do Peixe Frito