FLAMIN-N’-ASSÚ: A GRANDE CHAMA QUE AQUECE A AMAZÔNIA

Autores

  • Evellin Natasha Figueiredo da Conceição Universidade do Estado do Pará (UEPA)
  • Josebel Akel Fares Universidade do Estado do Pará (UEPA)

DOI:

https://doi.org/10.17648/asas.v19i2.2862

Palavras-chave:

Abguar Bastos, Modernismo, Amazônia, Flamin’-n-Assú,

Resumo

A Amazônia em papel determinante na renovação modernista brasileira. Neste contexto Abguar Bastos trouxe em seus escritos uma variedade de reflexões, que ajudam a instituir novos olhares nas letras amazônicas e brasileiras. Nosso objetivo é refletir acerca do envolvimento de Bastos e o grupo de intelectuais modernistas que com originalidade inaugurou no Pará o Modernismo.

Biografia do Autor

Evellin Natasha Figueiredo da Conceição, Universidade do Estado do Pará (UEPA)

Mestra pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Licenciada em Letras - Língua Portuguesa pela mesma instituição. Professora efetiva da Secretaria de Educação do Estado do Pará (SEDUC). Integrante do Núcleo de Pesquisa Culturas e Memórias Amazônicas (CUMA). Orcid: https://orcid.org/0000-00020744-3045

Josebel Akel Fares, Universidade do Estado do Pará (UEPA)

Professora titular do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado) da Universidade do Estado do Pará (UEPA). Doutora em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Coordenadora do Núcleo de Pesquisa Culturas e Memórias Amazônicas (CNPQ/UEPA). Membro de entidades científicas, tais como a Associação Nacional. de Pesquisa e Pós-graduação em Letras e Linguística (ANPOLL, GT de Literatura Oral e Popular) e da Associação de Pesquisa e Pós-graduação em Educação (ANPED). Orcid: https://orcid.org/0000-000323840582

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Publicado

2022-12-23