“E OLHA QUE SOU VIRTUAL”: INTERSECCIONALIDADE EM ASSISTENTES DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Palabras clave:
Inteligência Artificial, Interseccionalidade, Ativismo, ComunicaçãoResumen
Este artigo apresenta uma reflexão teórico-conceitual, em consonância com a exploração empírica, sobre a aceitação e adoção dos avatares de inteligências artificiais nas práticas cotidianas. O desenvolvimento de assistentes virtuais e chatbots privilegiam visões de mundo, ideologias e modos de pensamento específicos, e seus usos podem reforçar estereótipos nocivos de gênero. Problematiza-se, portanto, as demandas criadas e impulsionadas em ambientes e comunidades virtuais que corroboram para a reprogramação de avatares empresariais 3D, em prol do enfrentamento ao assédio, como nos casos da Lu (Magazine Luiza), da Bia (Bradesco) e do Google, e para a efetivação de políticas públicas de combate à violência contra as mulheres, como no caso da Nina, uma inteligência artificial com aceno às preocupações interseccionais.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ariadna Thalia Zortea Braz, Katarini Giroldo Miguel

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.