v. 3 n. 1 (1996): Dalcídio Jurandir

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Publicado: 2019-04-14

Expediente

  • Expediente

    Comitê Editorial
    02 - 05
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1473

Editorial

  • Apresentação

    Maria Célia Jacob
    06
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1474

Ensaios

  • Cronologia da Vida e da Obra

    Comitê Editorial
    07 - 13
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1475
  • Tragédia e Comédia de um Escritor Novo do Norte

    Dalcídio Jurandir
    14 - 19
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1476
  • Um Retrato de Dalcídio Jurandir

    Maria de Belém Menezes
    20 - 26
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1477
  • Entrevistas

    Antônio Torres, Haroldo Maranhão, Pedro Galvão
    27 - 30
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1478
  • Dalcídio fala dos outros e de si

    A. Bastos Morbach
    31
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1479
  • Eneida entrevista Dalcídio

    Eneida de Morais
    32 - 33
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1480
  • Ruy fala de Dalcídio

    Ruy Barata
    34 - 35
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1481
  • Uma leitura nas cartas de Dalcídio Jurandir

    Rosa Assis
    36 - 40
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1482
  • Dalcídio Jurandir: a simplicidade de um simples e alguns aspectos de sua obra

    Rosa Assis
    41 - 47
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1483
  • O Grão da Escrita

    Acyr Castro
    48
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1484
  • Dalcídio Jurandir. O romance paraense. Criaturada grande de Marajó, Ilhas e Baixo Amazonas. Aristocracia de pé no chão

    Eneida de Morais
    49 - 51
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1485
  • Poesia se paga com Poesia

    Benedicto Monteiro
    52 - 53
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1486
  • Mergulho ansioso nos campos de Dalcídio ou bebendo água da chuva nas palmas da mão

    Josse Fares
    54 - 57
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1487
  • Pará ou Saudade é uma distância doendo

    Lindanor Celina
    58 - 59
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1488
  • O coração sente um jeito marajoara de ser: minha gapuiação em Três Casas e Um Rio, de Dalcídio Jurandir

    Paulo Nunes
    60 - 63
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1489
  • Choram os Campos de Cachoeira

    Salomão Larêdo
    64 - 65
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1490
  • Chão de Dalcídio

    Vicente Salles
    66 - 71
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1491
  • Dalcídio, esse desconhecido

    Ana Maria del Aguila
    72
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1492
  • A habilidade de moldar em prosa a chuva de versos

    Édson Coelho
    73 - 74
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1493
  • Poesias inéditas de Dalcídio Jurandir

    Dalcídio Jurandir
    75 - 76
    DOI: https://doi.org/10.17648/asas.v3i1.1494