v. 3 n. 1 (1996): Dalcídio Jurandir

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Publicado: 2019-04-14

Expediente

Expediente

Comitê Editorial

02 - 05
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Editorial

Apresentação

Maria Célia Jacob

06
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Ensaios

Cronologia da Vida e da Obra

Comitê Editorial

07 - 13
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Tragédia e Comédia de um Escritor Novo do Norte

Dalcídio Jurandir

14 - 19
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Um Retrato de Dalcídio Jurandir

Maria de Belém Menezes

20 - 26
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Entrevistas

Antônio Torres, Haroldo Maranhão, Pedro Galvão

27 - 30
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Dalcídio fala dos outros e de si

A. Bastos Morbach

31
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Eneida entrevista Dalcídio

Eneida de Morais

32 - 33
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Ruy fala de Dalcídio

Ruy Barata

34 - 35
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Uma leitura nas cartas de Dalcídio Jurandir

Rosa Assis

36 - 40
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Dalcídio Jurandir: a simplicidade de um simples e alguns aspectos de sua obra

Rosa Assis

41 - 47
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O Grão da Escrita

Acyr Castro

48
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Dalcídio Jurandir. O romance paraense. Criaturada grande de Marajó, Ilhas e Baixo Amazonas. Aristocracia de pé no chão

Eneida de Morais

49 - 51
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Poesia se paga com Poesia

Benedicto Monteiro

52 - 53
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Mergulho ansioso nos campos de Dalcídio ou bebendo água da chuva nas palmas da mão

Josse Fares

54 - 57
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Pará ou Saudade é uma distância doendo

Lindanor Celina

58 - 59
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O coração sente um jeito marajoara de ser: minha gapuiação em Três Casas e Um Rio, de Dalcídio Jurandir

Paulo Nunes

60 - 63
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Choram os Campos de Cachoeira

Salomão Larêdo

64 - 65
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Chão de Dalcídio

Vicente Salles

66 - 71
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Dalcídio, esse desconhecido

Ana Maria del Aguila

72
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A habilidade de moldar em prosa a chuva de versos

Édson Coelho

73 - 74
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Poesias inéditas de Dalcídio Jurandir

Dalcídio Jurandir

75 - 76
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