v. 6 n. 2 (2000): Max Martins

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Publicado: 2019-05-27

Expediente

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Comitê Editorial

01 - 06
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Editorial

Apresentação

Célia Jacob

07 - 12
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Ensaios

O ESTRANHO MAX E AS INSUBMISSÕES DA ACADEMIA DOS NOVOS

Amarílis Tupiassu

13 - 18
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MAX MARTINS, MESTRE-APRENDIZ

Benedito Nunes

19 - 34
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ENTRE EROS E O VERBO; MAX MARTINS

Josse Fares

35 - 38
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ONDE ESTÃO AS NEVES DE MAX MARTINS?: ALGUMAS ANOTAÇÕES EM TORNO DE "OÙ SONT, VILLON" ( O RISCO SUBSCRITO)

Sílvio Holanda

39 - 42
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DO M A X AO MA X

Rosa Assis

43 - 46
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HOJE VEJO A VOZ DO POETA

Lília Silvestre Chaves

47 - 52
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POR QUE A POESIA DE MAX MARTINS?

Ângela M. Maroja

53 - 60
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TODO XAMÃ É UM ARTESÃO DE PANEIROS

Paulo Nunes

61 - 66
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A RELAÇÃO DO POETA MAX MARTINS COM O POETA AGE DE CARVALHO

Denyse Cantuária

67 - 76
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UM MUNDO SEM CEGOS

Yurgel Caldas

77 - 88
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O MÁXIMO TECELÃO DO VERBO

Betto Paiva

89 - 92
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ABC DO MAGRO POETA MAX MARTINS

J. Arthur Bogéa

93 - 100
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TRAVESSIAS DE MAX: IMAGENS E PALAVRAS

Mariano Klautau Filho

101 - 105
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PALAVRA FUNDADORA

Benilton Cruz

107 - 116
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O ENSINO DA LEITURA

Hilton Silva

117 - 124
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OLHARES E LEITURAS O PACTO ENTRE O REAL E O IMAGINÁRIO: UMA LEITURA DE "O TRISTE FIM DE POLICARPO QUARESMA"

Sergio Antonio Sapucahy da Silva

125 - 130
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"ANÃO DE JARDIM", DE LYGIA FAGUNDES TELLES

Nelly Cecília Paiva Barreto da Rocha

131 - 136
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